Este blog apenas reporta a realidade, sem seguir cartilhas políticas ou ideológicas, nem apoia extremismos de esquerda ou direita.Não toma partido em questões geo-políticas(sem deixar de condenar crimes de Guerra) .
Este blog apenas reporta a realidade, sem seguir cartilhas políticas ou ideológicas, nem apoia extremismos de esquerda ou direita.Não toma partido em questões geo-políticas(sem deixar de condenar crimes de Guerra) .
Entretanto (nas primeiras imagens deste post) temos mais dois terroristas/ ladrões à solta depois de serem presentes a tribunal. Parece mentira não parece?
Pode parecer mentira a quem está desatento. Depois daquele caso dos dois sírios que vinham ilegais num navio mercante e que, após acusações de violência a bordo e suspeitas de terrorismo (mais uma vez) foram libertados após serem levados a um tribunal algarvio... já quase nada me surpreende neste Rectângulo peninsular.
Começa a ser normal a anormalidade... é quase a mesma situação que a mentira, que quando é contada muitas vezes se torna uma verdade. O nosso país já tem uma longa História, e certamente atravessou maus momentos. Mas este momento que vivemos, num tempo que resulta do regresso à liberdade, em que foi prometido ao povo tudo e mais alguma coisa, será dos piores pelo qual já passámos. E julgo que ainda vai piorar. Crime a subir, insegurança nas ruas, crise na Educação, Saúde, Justiça, promessa de melhorias salariais descompensadas com aumentos fiscais... E o povo assiste, comenta e continua a votar nos mesmos...
Quem observa bem, ao passar nos cafés com tv nos canais de noticias,(aqui em Lisboa não faltam) já constatou há algum tempo que tudo isto que vemos todos os dias(desde o desgoverno ao crime etc) já se normalizou,e parece que se trata de novelas a que não se dá atenção de tão repetidas.
Lá está, a normalização da anormalidade... O povo habitua-se a acomoda-se e desvaloriza estes problemas. Isso associado a eventos "clinicamente" planeados para provocar, ainda mais, o desvio das atenções, está a colocar-nos num caminho muito perigoso e prestes a entrar (se é que não entrou já) em ponto de não retorno.