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Este blog apenas reporta a realidade, sem seguir cartilhas políticas ou ideológicas, nem apoia extremismos de esquerda ou direita.Não toma partido em questões geo-políticas(sem deixar de condenar crimes de Guerra) .

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14

Fev25

Notícias de Munique(no dia seguinte a mais um atropelamento terrorista)

O apartidário

As autoridades alemãs atribuíram hoje "orientação islâmica" e "motivação religiosa" ao alegado autor do atropelamento, na quinta-feira, de um grupo de pessoas em Munique, que resultou em 36 feridos(dois graves incluindo uma criança).

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Actualização 15-02 :

JD Vance criticou a Europa pela "perda de valores fundamentais", censura política e "altos níveis de imigração"
Líderes europeus esperavam um discurso centrado no conflito da Ucrânia mas ouviram o vice-presidente dos EUA criticar duramente as políticas do velho continente, da liberdade de expressão à imigração.

Tomem atenção a este video (em português do Brasil

https://youtu.be/02ki2jBlIvo?si=9KOQbFhY5RutL9Gp

Encontro do vice-presidente americano com o secretário geral da NATO (video com legendas em português)

https://youtu.be/DPQ-w33xL8M?si=9NPHdd9yDrjBefFB

16 comentários

O apartidário 14.02.2025

As autoridades alemãs atribuíram hoje "orientação islâmica" e "motivação religiosa" ao alegado autor do atropelamento, na quinta-feira, de um grupo de pessoas em Munique, que resultou em 36 feridos.
https://expresso.pt/internacional/2025-02-14-atropelamento-em-munique-teve-orientacao-islamica-dizem-autoridades-alemas-24dd761f
O apartidário 15.02.2025

Uma criança de dois anos e a mãe de 37 anos não resistiram aos ferimentos provocados pelo atentado da última quinta-feira em Munique, na Alemanha. A informação foi confirmada, este sábado, pelas autoridades locais. ( do sapo actualidade)
O apartidário 15.02.2025

Entretanto, hoje sábado, na Austria:

Um ataque com arma branca em Villach, uma pequena cidade a cerca de 350 quilómetros da capital Viena, provocou um morto e quatro feridos, entre os quais dois graves.

Um cidadão de 23 anos foi detido. De acordo com as autoridades, o suspeito do ataque tem nacionalidade síria e é requerente de asilo. ( no sapo actualidade)
O apartidário 16.02.2025

O ministro do Interior da Áustria, Gerhard Karner, classificou, este domingo, o esfaqueamento que matou um adolescente e feriu outras cinco pessoas no sul do país no sábado como um "ataque islamista".
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/esfaqueamento-na-austria-foi-um-ataque-islamista-diz-ministro
O apartidário 22.02.2025

Tomem nota de mais este video em castelhano:

Gran crecimiento de los socios de VOX en Europa, ¿ganará AFD las elecciones de mañana domingo? y nuevo ataque islamista en Alemania. Todo esto y mucho más en el vídeo de hoy!!!
Do canal RoberSR
https://youtu.be/XMZ-vSLbblo?si=GwTkb2rzLyuQwMRp
O apartidário 16.02.2025

Os tiroteios tiroteiam, os carros avançam sobre a multidão e as facas esfaqueiam
Já não há terroristas. As vítimas são números. O terrorismo e a violência tornaram-se uma secção da mecânica: os tiroteios tiroteiam, os carros avançam sobre a multidão e as facas esfaqueiam.

16 fev. 2025, 08:08 no Observador

https://observador.pt/opiniao/os-tiroteios-tiroteiam-os-carros-avancam-sobre-a-multidao-e-as-facas-esfaqueiam/
O apartidário 16.02.2025

Este texto era para ter começado com uma cronologia:

5 de Fevereiro Estações de metro e elétrico de Bruxelas reabrem após tiroteio

6 de Fevereiro: Segundo tiroteio perto de estação de metro em Bruxelas causa um ferido

6 de Fevereiro Bruxelas: terceiro tiroteio relacionado com tráfico de droga em 24 horas faz um ferido

7 de Fevereiro: Quarto tiroteio relacionado com violência entre gangues causa um morto em Bruxelas

Mas entretanto ontem, sábado, um Ataque com faca mata adolescente e fere quatro pessoas na Áustria. Sábado também morreram uma mãe e a sua filha de dois anos que tinham sido atropeladas na passada quinta-feira por um carro que, como se diz por aí, “avançou” sobre a multidão, em Munique. Ou as abalroou. Ficaram feridas 36 pessoas. Duas morreram ontem. Quem as atropelou foi Farhad N, um afegão requerente de asilo na Alemanha. Ao volante do carro gritou “Allah akbar”.

A morte desta jovem mãe, que estava em Munique numa manifestação por melhores salários, e da sua filha, vai levar às inevitáveis ondas de flores e de peluches e às declarações em que coração rima com indignação. Nada disto é novo: só na Alemanha, nos últimos meses aconteceram três atentados, dois deles com esfaqueamentos mortais e o outro com mortes por atropelamento.

Depois de cada atentado tudo de se repete: as flores, os peluches, as declarações. Passado o choque volta-se à despersonalização da violência. Seja dos autores dos crimes, seja das suas vítimas. Quem mata são as facas, os carros, as armas. As vítimas não têm nome nem rosto: são “o ferido” ou “o morto” provocado pelo carro que avançou, pela faca que esfaqueou ou pelo tiroteio que tiroteou. É como se vivêssemos rodeados de instrumentos enlouquecidos e dotados de vontade própria que andam por aí a matar cidadãos ou a feri-los, na versão mais benevolente.

Durante anos acalentámos uma versão de segurança que há muito deixara de corresponder à realidade. O caso mais evidente é o da Holanda, onde vários ministros trocaram a bicicleta pelo automóvel por questões de segurança e a própria herdeira do trono, a princesa Amália, teve de deixar temporariamente o país, porque as autoridades receavam que fosse alvo duma tentativa de rapto por uma das mafias que ali operam, a Mocro Maffia, que em 2020 assassinara o jornalista holandês Peter de Vriese e ameaçara o então primeiro-ministro Marc Rutte. Mas da Holanda continuava a propalar-se a imagem dos governantes a caminho do conselho de ministros nas suas bicicletas e sem seguranças, com a nostalgia de quem contempla um velho postal ilustrado cheio de tulipas e moinhos. É certo que entretanto se foi acrescentando o conceito da violência entre gangs: os gangs lutavam entre si, os gangs disputavam territórios mas era um problema deles e entre eles que a nós não nos afectava.

Quando, no início de Fevereiro, homens de rosto tapado e armas de alto calibre nas mãos, desatam aos tiros em pleno metro de Bruxelas é em boa parte esse bilhete postal, no caso aplicado à Bélgica, que é rasgado. Perante o à vontade com que aqueles homens desafiam todas as regras e normas, torna-se evidente que não se pode continuar a falar abstractamente de gangs em luta por novos territórios, como se esses territórios ficassem noutro planeta e não nas ruas que cruzamos todos os dias. E também como se esses gangs não fossem constituídos por pessoas que da fila do posto de combustíveis ao supermercado ou à escola dos filhos usam a violência para se fazer valer.

Ao contrário daquilo em que muitos dos nossos dirigentes quiseram acreditar e quiseram que acreditássemos, a violência não acontece em nichos isolados, pelo contrário ela alastra na sociedade, degradando-lhe o quotidiano. E, não menos importante, os tiroteios não acontecem porque as armas resolvem disparar, os carros não avançam sobre a multidão porque sim e as facas não têm vontade própria.

Helena Matos no Observador

O apartidário 14.02.2025

O vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, afirmou hoje que Washington está pronto a pressionar a Rússia nas futuras conversações para resolver a guerra na Ucrânia, antes de se encontrar com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, na Alemanha.

JD Vance também garantiu aos europeus ser “claro” que têm um lugar à mesa em quaisquer negociações para pôr fim às hostilidades, mas que precisam de assumir mais responsabilidades no seio da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) para “partilhar o fardo” da defesa do continente.

A primeira conversa telefónica entre Donald Trump e o homólogo russo, Vladimir Putin, e a vontade declarada de forçar negociações imediatas sobre a Ucrânia levaram Kiev e os europeus a recear que o conflito fosse resolvido em seu detrimento.

Na Conferência de Segurança de Munique (MSC), a reunião anual da elite diplomática, que começou hoje, o discurso do vice-presidente norte-americano, ao início da tarde, será analisado com atenção.

Mais aqui https://executivedigest.sapo.pt/noticias/ucrania-eua-colocam-russia-e-europeus-sob-pressao-estes-sao-os-pontos-essenciais-que-precisa-de-saber/
O apartidário 15.02.2025

J D Vance avisa que o maior perigo para a Europa está dentro da própria Europa e arrasa com os actuais governantes

https://youtu.be/8zYOiw5hFpY?si=7VWflYyjZmJGvdFT
O apartidário 16.02.2025

Reacção de Trump ao discurso de JD Vance em Munique

https://youtu.be/ZkDQOKBZ6tI?si=OJhjuZ-JzZO1xNAw
O apartidário 16.02.2025

Análise em castelhano, canal Marc Vidal, ao discurso de JD Vance em Munique:
En este video analizamos el polémico y revelador discurso de JD Vance durante la Conferencia de Seguridad de Múnich, donde se expone la creciente tensión entre Estados Unidos y Europa. Vance cuestiona la efectividad de la política europea, advierte sobre el retroceso de las libertades democráticas y critica la censura, señalando un peligroso giro autoritario. Exploramos las reacciones, implicaciones y el futuro de la relación transatlántica en un contexto de crisis política y cultural.

https://youtu.be/RsWS2UJ3IeE?si=XB48nR8Cd_Lp2rA6
O apartidário 15.02.2025

Em vez da Ucrânia, JD Vance criticou a Europa pela "perda de valores fundamentais", censura e "altos níveis de imigração"
Líderes europeus esperavam um discurso centrado no conflito da Ucrânia mas ouviram o vice-presidente dos EUA criticar duramente as políticas do velho continente, da liberdade de expressão à imigração.

14 fev. 2025, 15:59 no Observador

https://observador.pt/2025/02/14/em-vez-da-ucrania-jd-vance-criticou-a-europa-pela-perda-de-valores-fundamentais-censura-e-altos-niveis-de-imigracao/
O apartidário 15.02.2025

Agora tomem atenção a este video:
En este video analizamos una polémica sentencia en Alemania que obliga a X, la plataforma de Elon Musk, a revelar datos sobre la interacción de los usuarios con contenido político. ¿Estamos ante una medida para garantizar la transparencia electoral o es el inicio de una censura digital sin precedentes? Exploramos las implicaciones de este fallo judicial, el papel de la regulación europea y el riesgo de que la lucha contra la desinformación termine convirtiéndose en un mecanismo de control del discurso público.(canal Marc Vidal)

https://youtu.be/fRJZ4o-Yuw0?si=qUYclEed8dJsjjXQ

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