Este blog apenas reporta a realidade, sem seguir cartilhas políticas ou ideológicas, nem apoia extremismos de esquerda ou direita.Não toma partido em questões geo-políticas(sem deixar de condenar crimes de Guerra) .
Este blog apenas reporta a realidade, sem seguir cartilhas políticas ou ideológicas, nem apoia extremismos de esquerda ou direita.Não toma partido em questões geo-políticas(sem deixar de condenar crimes de Guerra) .
El 20 y 22 de diciembre del 2014, dos atropellos de peatones(dois atropelamentos de peões)al grito de "Alá es grande" en Nantes y Tours causaron al menos 19 heridos.
ENERO(Janeiro) DEL 2015: TIROTEO EN ‘CHARLIE HEBDO’
Unos encapuchados –luego identificados como los hermanos Saïd y Chérif Kouachi- asaltaron la redacción del semanario satírico 'Charlie Hebdo''Charlie Hebdo' el 7 de enero del 2015. Fallecieron 12 personas. Al día siguiente, Amedy Coulibaly, vinculado con los anteriores atacantes, mató de un balazo a un policía municipal en Montrouge y, el 9 de enero, asaltó una tienda 'kosher' matando a 4 rehenes judíos.
NOVIEMBRE DEL 2015: EL HORROR DE BATACLAN
La mayor matanza en Francia se cometió la noche del 13 de noviembre del 2015 en París. Murieron 130 personas en varios tiroteos, el más grave de ellos en la sala Bataclan, donde hubo una toma de rehenes mientras se estaba celebrando un concierto del grupo Eagles of Death Metal. También hubo tiroteos en bares, restaurantes y en los alrededores del Estadio de Francia, en Saint-Denis. El grupo yihadista Estado Islámico reivindicó la autoría.
Notícias em modo cronológico no jornal espanhol El Periódico (depois a saga de atentados em França continuaria,como se sabe, até aos dias actuais,não falemos agora da Alemanha, Bélgica,Inglaterra etc)
O último caso conhecido (ainda neste mês de Junho) no qual crianças com menos de 3 anos foram atacadas com arma branca num parque infantil.
Duzentos imigrantes ilegais tentaram atravessar o Canal da Mancha, para chegar ao Reino Unido a partir de Calais. A manifestação da My Ferry Link está a dificultar as operações de controlo da polícia.
Entretanto estamos em 2023 e o caos está novamente instalado em França no seguimento da morte de um magrebino(nascido em França de pais argelinos)por um agente da polícia numa operação stop. Depois de 3 noites de caos e desordem o presidente da França foi à festa.
Macron assistiu a um concerto de Elton John enquanto manifestantes incendiavam escolas, câmaras, tribunais e outros edifícios públicos bem como carros.
Um bombeiro de 24 anos morreu esta noite(Domingo para segunda feira) quando combatia um fogo que atingia automóveis, em Saint-Denis, Paris, durante os distúrbios que sucedem em vários locais de França, segundo o ministério do Interior. ( do sapo 24 actualidade)
Actualização em 15-07-23 :
Pelo menos 96 pessoas foram detidas em diversos confrontos e 255 veículos foram queimados durante a noite do feriado nacional francês, entre sexta-feira e sábado.
Apesar das ocorrências, noticia a agência Efe, este ano o número de incidentes diminuiu em 40% face ao ano passado.
O ministro francês do Interior, Gérald Darmanin, apontou este sábado na sua conta do Twitter, ainda com número provisórios, a “queda significativa” nos danos materiais, e atribuiu-a “às forças da ordem, à sua presença e aos numerosos controlos preventivos realizados”.No total, 45.000 polícias saíram às ruas nas noites da véspera e do dia 14 de julho, havendo registo de sete agentes feridos, um número menor do que o verificado em 2022, com 21 polícias feridos.
Paris não é uma festa Bruscamente, uma vaga niilista abateu-se sobre as cidades francesas para destruir os símbolos de uma sociedade que exclui, e de que se auto-exclui, toda uma classe, toda uma cultura, toda uma geração.
08 jul. 2023, 00:18 no Observador
Nos últimos dias, a partir da morte às mãos de um polícia de um jovem de 17 anos de origem magrebina, Nahel Marzouk, a França incendiou-se. Simbolicamente e literalmente. As periferias das cidades francesas estão cheias de imigrantes de religião e cultura islâmica, cuja integração na comunidade nacional francesa é problemática, senão inexistente. É destes bairros periféricos que os amotinados partem para invadir os centros urbanos, convocados por mensagens passadas nas redes sociais.
Caixotes do lixo incendiados: 12.000; viaturas queimadas: 6.000; edifícios destruídos e vandalizados – escolas, bibliotecas, sedes municipais – mais de 1.000; esquadras de polícia e casernas das Compagnies Républicaines de Sécurité assaltadas: 254; saque e apedrejamento de lojas e centros comerciais; tentativa de homicídio de um autarca e da sua família; mais de 4 000 manifestantes detidos, mais de 700 polícias feridos. E não é só Paris nem as suas cidades-satélite que ardem: o rastilho propaga-se a Lyon, a Marselha, a Toulouse, a Estrasburgo, a toda a França.