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Este blog apenas reporta a realidade, sem seguir cartilhas políticas ou ideológicas, nem apoia extremismos de esquerda ou direita.Não toma partido em questões geo-políticas(sem deixar de condenar crimes de Guerra) .

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14
Mar23

A Porta da Europa e A Guerra ao Ocidente

O apartidário

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UMA HISTÓRIA DA UCRÂNIA
Situada entre a Europa Central, a Rússia e o Médio Oriente, a Ucrânia tem sido moldada por diversos impérios ao longo da História – dos Romanos e Otomanos até ao Terceiro Reich e à União Soviética –, que exploraram a nação como uma porta de passagem entre o Ocidente e o Oriente. Talvez por isso, para os ucranianos não será de estranhar a ambição da Rússia contra a integridade territorial do seu país. Para eles, é mais uma página numa longa história de busca pela liberdade.
Neste livro, o conceituado historiador Serhii Plokhy narra os momentos-chave da História da Ucrânia, ligando o passado longínquo à atualidade, no retrato de um país continuamente em luta pela própria soberania.

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Se a história da Humanidade é um relato construído sobre a escravatura, o genocídio e a exploração, por que razão são apenas as nações ocidentais a assumir a sua quota de responsabilidade?

Atualmente, celebrar os contributos de outras culturas é perfeitamente aceitável, mas mencionar os seus defeitos e crimes é considerado discurso de ódio. Pelo contrário, referir as atrocidades presentes e passadas do Ocidente é um ato de expiação, mas falar da sua época de glória é reacionário e colonialista.

Em A Guerra ao Ocidente, Murray descreve como nos deixamos enganar por uma retórica antiocidental hipócrita e incoerente. Se os atos de xenofobia e discriminação são condenados na Europa e nos Estados Unidos, porque não denunciar o racismo genocida no Médio Oriente e na Ásia? Não são apenas os académicos desonestos que beneficiam com esta fraude intelectual, mas igualmente os tiranos, já que os olhos do mundo estão afastados dos seus atos.

Depois do êxito de A Insanidade das Massas, Douglas Murray centra agora a sua atenção na guerra cultural e defende uma ideia demasiado óbvia, mas que alguns parecem ignorar: para que os ideais e valores do Ocidente sobrevivam, têm primeiro de ser defendidos.

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