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https://www.almedina.net/intelig-ncia-artificial-1639065674.html
Elon Musk, assim como um grupo de especialistas em Inteligência Artificial (IA) e diversos executivos do setor, pediram esta quarta-feira uma pausa de 6 meses no desenvolvimento de sistemas mais poderosos do que o recém-lançado GPT-4, pela OpenAI: em carta aberta, os responsáveis citaram os riscos potenciais para a sociedade e para a humanidade.A missiva, emitida pela ‘Future of Life’ e assinada por mais de mil pessoas, recomendou uma pausa no desenvolvimento avançado de IA até que sejam desenvolvidos, implementados e auditados, por especialistas independentes, os protocolos de segurança partilhados nos diversos projetos.
“Os poderosos sistemas de IA devem ser desenvolvidos apenas quando estivermos confiantes de que os seus efeitos serão positivos e os seus riscos serão administráveis”, pôde ler-se na carta, que detalhou os riscos potenciais para a sociedade e apelou aos ‘developers’ a trabalhar com Governos e autoridades reguladoras.
Entre os signatários da carta, além do multimilionário Elon Musk, estão ainda o CEO da Stability AI, Emad Mostaque, investigadores da DeepMind, assim como os pesos-pesados da IA, Yoshua Bengio e Stuart Russell.
O desenvolvimento da Inteligência Artificial tem feito soar alertas: na passada segunda-feira, a Interpol juntou-se ao coro de preocupações éticas e legais sobre a IA, alertando para o potencial uso indevido do sistema em tentativas de phishing, desinformação e crimes cibernéticos.
Do executive digest no sapo actualidade
Para não ferir suscetibilidades atuais à luz de novas leituras sobre o passado, fustigam-se acontecimentos e obras. A expurga segue a linha da Inquisição.
Há uma voragem global de promoção da acefalia que mais não é do que a confissão tardia de fracasso individual, comunitário e estatal na concretização dos processos de aprendizagem para a formação de seres humanos, cidadãos e de profissionais com as competências que bastem para, com base em valores e princípios, poderem fazer as suas escolhas e aderir aos compromissos com as regras de funcionamento da vida em comunidade. Sob a capa da esterilização das existências de fenómenos rotulados como perversos pelas novas tendências de higienização social e cultural, para não ferir suscetibilidades atuais à luz de novas leituras sobre o passado, fustigam-se acontecimentos e obras, querendo-as expurgar do alegado mal. A expurga segue a linha da Inquisição, da Censura e uma prática recorrente de não intervir no curso dos processos para depois tentar implodir os resultados, procurando gerar novas realidades. Por enquanto, as expressões mais chocantes dessa deriva estão por outras paragens, pelo Reino Unido, pelos Estados Unidos da América e por regimes totalitaristas assentes no medo, na força e na repressão, receosos da ameaça de seres que pensem pela sua cabeça.
Mais aqui https://ionline.sapo.pt/artigo/795706/as-derivas-e-os-derivados?seccao=Opiniao_i
Actualização ao minuto da Guerra e de tudo à volta da mesma.
https://observador.pt/liveblogs/contraofensiva-ucraniana-comeca-em-breve-diz-comandante-do-exercito-ucraniano/
Gouveia e Melo admite que a sua ‘popularidade’ possa estar nas motivações do ‘circo’ montado em torno do caso de insubordinação na Madeira. O major-general Carlos Chaves reconhece que o almirante ‘é um homem a abater’.
Há um ano, Henrique Gouveia e Melo, chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), fez um discurso implacável para os fuzileiros – «não quero arruaceiros na Marinha» – na sequência de desacatos que resultaram no homicídio do agente da PSP Fábio Guerra. Desta vez, na Madeira, a bordo do NRP Mondego, o ‘patrulhão’ onde 13 militares recusaram embarcar para fazer o acompanhamento de um navio russo a norte do Porto Santo, o almirante, novamente sem tibiezas, voltou a ser duro nas palavras que dirigiu a toda a guarnição de 29 homens.
«Sinceramente, não vos consigo entender, nem perceber bem as vossas motivações e certamente a vossa interpretação peculiar do dever de Tutela e de Disciplina», afirmou, lembrando que podem estar em causa, «para além das infrações disciplinares, questões de foro criminal». ( do jornal I online)
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